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1Mesmo entre os judeus, os tefilins e as mezuzás poderiam ser considerados amuletos.
2Não perguntei por que ele não entregara os tefilins a mim.
3Ele tinha deixado os tamancos no chão do armário e, bingo, eles viraram tefilins!
4O Centro... levei os tefilins num saco de papel.
5Me livrei dos meus tefilins.
6Ali estava o meu patrimônio: não o dinheiro, não os tefilins, não a tigela de barbear, mas a merda.
7Não perguntei por que, em vez de me devolver todos aqueles guardanapos, toalhas e serviços americanos, ele não me dera os tefilins.
8Provavelmente pensava que eu iria zombar da ideia de ele estar me passando seus tefilins -e quarenta anos antes ele teria tido razão.
9"A quem você deu os tefilins?", perguntei.
10Então, provavelmente, ele estava pensando o seguinte: "Se eu morrer na Flórida, se eu não voltar... os tefilins não podem acabar numa lata de lixo".