1As renas e o treno já não são mais de madeira faz 15 anos.
2E na gruta do seio murmura um treno oculta.
3A abelha-traz o mel... um treno aos lares
4Os selvagens o ataram ao poste; para não ouvirem a harmonia melancólica do treno mavioso, se aturdiam levantando medonho alarido.
5Um treno de pavor soluça e voa...
6Vós conheceis-me os trenos na viola!
7Trenos da estrela no amoroso estio.
8A valsa rompe, em compassados trenos
9As duas coisas juntas formam esses trenos impiedosamente louvaminheiros que sempre me pareceram repugnantes em face da verdade metálica da morte.