1Logo a vasa chegou-lhe aos joelhos e a água, acima dos joelhos.
2Deu alguns passos em direcção ao rio e os pés enterraram-se-lhe na vasa.
3A vasa chegava-lhe agora aos joelhos e a água, à cintura.
4A maré vasa cedo e a noute poz-se linda por esse canal abaixo.
5De todo ele saía um cheiro a vasa e a limo.
6Um cheiro enjoativo de bolor e de vasa seca reinava ali.
7Um cadáver para sempre oculto num profundo leito de vasa.
8Mas respondi: "Claro", que era a vasa forçada num jogo obrigado a naipe.
9Bem escondido ficava muito da vasa e da vileza que fermentavam no fundo da cisterna.
10Correu uma porção de sangue que ensopou os quartos da vasa e sujou a terra.
11A deslizar nele, a cidade ia lugubremente ficando para trás, perdida na vasa da escuridão.
12Era água na superfície e vasa no fundo.
13Alguns velhos cascos de navios, que desmanchavam para lenha, ali amontoavam-se na vasa, fechando o horizonte.
14Estava a pensar naquela letra diluída pela água, naquelas folhas moles e amachucadas arrastadas pela vasa.
15E de repente sentiu que avançava na vasa.
16Somente o fedor exalado pela vasa em degelo, carregada e revolvida pela enxurrada, dissipava sua ilusão.
Sobre este termo
vasa
Substantivo
Masculine · Singular