1
Praguejei ao ver os cacos de vidro enterrados na palma da mão.
2
Fui ver os cacos e então reconheci, era a mesma marca que me deu uma alucinante ressaca.
3
Não queria que visse os cacos de vidro nem a poça de uísque.
4
Jan viu os cacos de vidro penetrarem nas dobras da cintura do homem.
5
Viu os cacos de vidro, o creme rubro tingir o chão.
6
A essa altura, Lulu já tinha visto os cacos de vidro espalhados pelo assoalho.
7
O pânico cresce dentro de si quando ela vê os cacos afiados na pia.
8
Buscando com o olhar só viu os cacos e pedaços do anão de jardim.
9
Ela ouviu o barulho, viu os cacos e riu também.
10
Além do mais, Tatiana saberia assim que voltasse, veria os cacos de vidro no chão.
11
Arquejando, olhei através da clarabóia e vi os cacos brilhantes choverem sobre a multidão abaixo.
12
A boca estava aberta, e, dos dentes da frente quebrados, somente se viam os cacos.
13
Olhando para baixo, viu os cacos de argila num pequeno círculo naquele lado da sala.
14
Vi os cacos de vidro da lâmpada quebrada.
15
Viu os cacos reluzindo ao sol, um corpo no ar e então...
16
Assim que viu os cacos de vidro no chão e o Filósofo correndo, Carol percebeu que precisava sair logo também.