1Os pés chapinhavam, como em barro, no musgo verdoengo que tapetava o chão.
2Voltei a atravessar com ele o grande salão verdoengo.
3Atravessei com ele o grande salão verdoengo.
4Sílvia era louca por maçã verdoenga, que belisca a língua.
5A coloração verdoenga e morta deum mosaico.
6Seus olhos verdoengos pestanejaram à luz fosca.
7E a calma daquela manhã e a juventude à solta abrasavam-lhe o rosto trigueiro, pondo-lhe os olhos verdoengos.
8Tinha os lábios finos e sem cor, e a pele delicada, duma leve tonalidade verdoenga, sem o menor toque de vermelho, nem mesmo nas faces.