1Era Clódia a vergôntea ilustre e rara De uma família antiga.
2Alta e magra, uma vergôntea dura e flexível, mais alta do que eu.
3Depois olhou um garrotinho magro que, bem pertinho, mastigava sem ânimo uma vergôntea estorricada.
4Havia, sim, uma flor, uma pequena vergôntea azul, na relva.
5Um marinheiro já começara a avançar pela escada de corda quando Yonah segurou a vergôntea.
6No terreiro anda igualmente o Roque, entretém-se a aparar a canivete uma vergôntea de esteva.
7Grossa lágrima, porventura arrancada por alguma vergôntea que lhe ofendera a pupila, corria da pálpebra.
8Era a única vergôntea daquele ramo da família Canais.
9Tenho diante de mim a vergôntea de troncos ilustres!
10A infeliz é a vergôntea deum tronco corroído de vermes: serão amaldiçoados os seus frutos.
11O pastor tinha-se aproximado, num desejo irresoluto de tirar da touceira a vergôntea que lhe pertencia.
12Com dois saltos magistrais voltou para perto de casa mas entreteve-se saboreando uma vergôntea de melão-bravo.
13Finalmente, os quatro conseguiram se agarrar à vergôntea e puxar a vela pesada; os mastros balançavam, tremiam.
14Para fazer isso, era preciso passar da escada de corda para um cabo estreito, agarrando-se à vergôntea.
15Ele continuou a trabalhar, usando a sua faca para cortar uma vergôntea da junção deum rebento.
16Agarrado à vergôntea, Yonah foi tirando os pés da corda oscilante e fazendo-os deslizar ao longo do frágil cabo.