1Ou de carregar-lhe o corpo com vurmo que jamais sarasse!
2E um coração, outrora puro, lacerava-se e purgava vurmo.
3A pele do seu peito, sempre imaculadamente branca, estava vermelha, queimada, carregada de pontos amarelos e espessos de vurmo.
4Aguardei que o sangue jorrasse... Porém, o que saiu da ferida aberta foi um vurmo preto como a sombra da morte.