Limito-me a ficar deitado, a ouvir, a cheirar a toalha de papel, a observar como roda uma alpergata.

Lá estavam as alpergatas de flanela, lá estava o seu robe cor-de-vinho.

Descalçou as alpergatas, atou as tiras umas às outras e pendurou-as ao pescoço.

Secavam as alpergatas junto do fogo, reparavam as sandálias ou apenas fitavam as brasas.

Alpergatas e meias muito unidas ele as colocou abertas, expostas entre o reposteiro e a porta.

Numa esquina vi um camponês vestido de branco, com chapéu de palha e alpergatas, rodeado de curiosos.

-Voltou a meter o pé na alpergata e fitou-o diretamente.

Henrique mexe-se, gira sobre as alpergatas.

Só dispunha das débeis alpergatas.

Toquei à campainha e passado um bocado, senti umas alpergatas que se aproximavam e uma criada desconhecida abriu-me a porta.

Vestia-se com calças de pano grosseiro, alpergatas artesanais e no Inverno cobria-se com um poncho de tecido de lã crua.

As garotas vieram com os seus vestidos de Verão decolados, sem meias, de alpergatas, só com um lenço na cabeça.

Lembro-me de Henrique, o comunista das alpergatas, que ajudei há uns tempos na minha rua, e decido que o irei procurar.

Estes regatos, ao serem absorvidos pela terra sedenta, formavam uma lama que aderia às alpergatas do caminhante e lhe dificultava a marcha.

-Andava de alpergatas e com um lenço na testa, que apertava na nuca com um laço.

Saltava sem pensar, descalça, com as alpergatas na mão, e depois detinha-se para ouvir a respiração ofegante do rapaz que não conseguia segui-la.