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O centurião e a soldadesca ficavam no couce, fingindo azorragar a multidão.
2
Se aqui viesse o pai deste homem, mandá-lo-ia azorragar.
3
O azorragar da cauda segmentada estilhaçava a argila.
4
Reputo-o tão covarde, tão sem dignidade, que o hei-de mandar azorragar pelo primeiro mariola das esquinas.
5
De modo que se achava já muito perto do seu rival, e Henrique, vendo que era alcançado, começava a azorragar Gester.
6
Você sabe com quem fala, seu beleguim, seu miserável, que o mando azorragar pelo meu boleeiro!...
7
Tapam-lhe os olhos, põem-lhe a cabeçada e azorrague em cima e o toleirão sem perceber, nem doer-lhe.
8
-Saí da minha casa, quando não mando-vos azorragar pelos meus lacaios!
9
Sua voz entrecortava-se de suspiros, como se os mais atrozes padecimentos íntimos lhe azorragassem o coração, ao evocar reminiscências.
10
Desejou chorar, desabafando as mágoas que lhe azorragavam o peito, mas, sua fortaleza moral superava, em seu espírito, todos os sentimentos.
11
A cada novo golpe, sentia recrudescer os padecimentos infinitos que lhe azorragavam o corpo macerado, mas, no íntimo, guardava a impressão deumalenidade sublime.
12
-E, azorragando os caloteiros, abria a caixa de tartaruga, tomava rapé com os dedos em leque, sorvendo com grande delícia o olhar piedoso.