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Um bantustão (em africâner: bantoestan) era um território separado para os habitantes negros da África do Sul e do Sudoeste Africano (atual Namíbia), como parte da política de apartheid adotada no final da década de 1940.
Joost Terreblanche mostrou-se deumaeficácia notável, um "limpador de bantustões" citado nas escolas militares.
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O Estado de direito francês vai torrar mais dinheiro nos bantustões que querem solapar o Estado de direito francês.
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O governo sul-africano criou a fraude da "descolonização" ao atribuir independência aos bantustões no Transkei e Venda.
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Os nazis de Pretória queriam constituir neste imenso território novos bantustões e ao mesmo tempo beneficiar das suas riquezas naturais.
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Em março de 1973, apresentou um documento ao Instituto Escandinavo de Estudos Africanos defendendo a consolidação da ocupação dos bantustões.
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Frequentara os bantustões zulus tempo suficiente para conhecer suas crenças, seus rituais, toda aquela baboseira que chamavam de sua cultura.
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Nos bantustões, sob o influxo de Pretória, uma política de retribalização abriu caminho parauma incessante "invenção de tradições".
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Os bantustões funcionam como reserva de mão de obra negra barata, centros de cassinos e prostíbulos à disposição da minoria branca.
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Esta lei estabeleceu concomitantemente reservas exclusivamente para negros -os futuros bantustões -as quais não poderiam ser vendidas a brancos e vice-versa.
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Um tinha mudado de nome para escapar das milícias dos bantustões, o outro deum postulado histórico que tinha suas raízes no colonialismo.
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Acresça-se o fato de que os chefes dos bantustões são militares mercenários que serviram a África do Sul na guerra da Rodésia, hoje Zimbábue.
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Os bantustões no Sul, Sudeste e Centro de Angola iam perpetuar os regimes racistas em África e Angola hoje não existia como um país independente.
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Desde os inícios da década de 1960, crê-se que o governo transferiu à força 3,5 milhões de negros aos bantustões.
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Nos bantustões, predominava uma tumultuada política tribal, mas mesmo naquelas reservas étnicas infiltravam-se as influências do mundo urbano de que participavam tantos traba- lhadores migrantes.
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Em 1978, apenas um quinto dos negros urbanizados tinha pais ou filhos nos bantustões e metade deles tinha nascido nas áreas urbanas reservadas aos brancos.
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A desocupação e o esgotamento das terras nos bantustões chegam a tirar o trabalho de 20% dos homens lá confinados e de 55% das mulheres.