Мы используем Cookies Этот веб-сайт использует cookie-файлы, чтобы предлагать вам наиболее актуальную информацию. Просматривая этот веб-сайт, Вы принимаете cookie-файлы.
Lá estavam o cardeiro, o chiqueiro dos porcos, as touceiras de bogaris.
2
As flores deum cardeiro eram como duas chamas que o vento balançava.
3
Era duro demais, era como um cardeiro cheio de espinhos.
4
Uma borboleta a voar, uma flor rubra de cardeiro, o cheiro das boninas me pareciam coisas novas.
5
Antônio Silvino pegou a mulher malvada e em pelo obrigou-a a dar umbigadas num pé de cardeiro.
6
Quando Jiguê não pôde mais surrar, Macunaíma correu até a capoeira, mastigou raiz de cardeiro e voltou são.
7
Havia sol no terreiro do mestre José Amaro, brilhando nas folhas da pitombeira, inflamando as flores do cardeiro.
8
Tornara-lhe o cabelo branco; distendera-lhe o abdome, caíram-lhe um pouco as faces, sumiram-lhe os olhos debaixo das espessas sobrancelhas, que pareciam espinhos de cardeiro.
9
Caminhava devagar, pelo caminho estreito, ladeado de cabreiras, de cercas de cardeiros.
10
E o silêncio imenso, a noite imensa cobrindo as imburanas, os cardeiros, o sertão inteiro.
11
Os cardeiros da beira da estrada tinham enormes frutos encarnados que os pássaros furavam com ganância.
12
Por enquanto só os cardeiros davam a sua nota rubra, com os frutos vermelhos, por onde os sanhaços passavam os dias beliscando.