Na última ocasião foi pessoalmente ao covil do arquivista das Relações Exteriores.

Apesar da urgência, o grupo caminhava sereno até o covil do lobo.

Aquele é o covil dos poderosos, daqueles que esmagaram o povo israelita.

Eles ainda recebiam convites, porém o hábito os conduzia ao covil heterogêneo.

Temiam uma represália por conta da tomada e destruição do covil grande.

O ataque seguia como planejado: silencioso, preciso, até que alcançassem o covil.

Isto, de acordo com Bupu, marcava o local do covil do dragão.

Já tinham visto os vampiros no covil de Sétimo fazer coisa semelhante.

Os jovens heróis já se encontravam, porém, perto do covil do monstro.

Provavelmente todos os outros do covil já tinham ido parao escambal.

Esperavam-no na delegacia para organizar uma batida num covil de terroristas argelinos.

O quê, afinal de contas, seria aquele covil abandonado de maldade cósmica?

Protegeria o covil e daria tempo para que os novos se fortalecessem.

Elas também destruíram um covil de lobos do outro lado da vala.

Sabiam que milhares de almas perdidas repousavam nas trevas do imenso covil.

Dois, cinco, dez soldados foram vencendo as paliçadas e entrando no covil.