Na sua perspectiva, os próprios serviços médico-universitários poderiam disponibilizar consultas direccionadas à prevenção do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e para desabituaçãotabágica.
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O número de consultas de desabituaçãotabágica aumentou de 5%, face a 2008, mas cresceu 58,7% em relação a 2007, destaca o relatório.