Depois deum momento, Caris decidiu lhes falar, em francês normando:

Existe francês normando para os nobres e saxão e nórdico antigo paraa plebe.

Não estava escrito em francês normando, mas em anglo-saxônico!

Os ilhéus ainda falavam uma forma arcaica de francês normando que nem os franceses conseguiam compreender.

Tinha o ar teimoso deum galés, mas falava francês normando tão bem quanto a senhora.

Como seu latim é fraco, pode fazer uma cópia em francês normando para ficar em meu poder.

Mas estava rezando no francês normando de seu pai, e Deus só respondia a orações em latim.

O francês normando, a língua de seu pai, era o idioma usado em livros e documentos da corte.

Eram cordiais, e Caris conversou numa mistura de francês normando, latim e o italiano que aprendera com Buonaventura Caroli.

Caris disse, em francês normando:

Fechou os olhos e, em meio à agonia e aflição, ouviu a velha desatar a falar em francês normando.

O incidente não foi notável, a não ser pelo fato de ele ter falado francês normando, a língua dos lordes.

Seu francês normando era perfeito, e é claro que o do meu pai também era, e também o meu, como você pode ouvir.

Caris recusou a oferta de ajuda, notando que o francês normando do homem não era muito diferente do usado por um nobre na Inglaterra.

Ou melhor, emumaespécie de inglês: em parte saxão antigo, em parte francês normando, isso tudo misturado e temperado com umas poucas palavras latinas.

Ele não era francês normando como sua senhora nem dinamarquês como Sir Roderick, mas a impudência galesa era mais tolerável do que a grosseria saxã.