Trabalhou com Max Born para elaborar uma teoria mais aprimorada do átomo.

Permita-me citar mais extensamente sua carta a Max Born, para mostrar o contexto:

O físico Max Born estava acamado naquele dia, com gripe, quando seu telefone tocou.

Ele as mostrou a Max Born, que as reconheceu como pertencentes a uma forma de matemática chamada álgebra matricial.

Em seguida, foi ao encontro de Pauli na Universidade de Göttingen, Alemanha, onde estudou sob a orientação do matemático Max Born.

Duas das principais figuras responsáveis pelo mapeamento do novo mundo quântico foram os físicos de Göttingen Werner Heisenberg e Max Born.

Muitos, incluindo Albert Einstein, Gustav Hertz, Erwin Schrödinger, Max Born e 20 ganhadores passados ou futuros do Prêmio Nobel, deixaram o país.

Essa atitude deixava consternados alguns amigos, como Max Born, o qual julgava que ela destruía por completo os alicerces da moralidade humana.

Esse desenvolvimento foi obra, sobretudo, de Louis de Broglie, Werner Heisenberg, Wolfgang Pauli, Pascual Jordan, Erwin Schrödinger, Paul Dirac e Max Born.

Entre os que fugiam do expurgo nazista estava Max Born, que, juntamente com sua mulher de língua afiada, Hedwig, acabou na Inglaterra.

O primeiro diz respeito a uma proposta bem antiga, da década de 1930, elaborada pelo físico Max Born e complementada por Leopold Infeld.

Esses artigos despertaram a atenção de Max Born, que ficou de tal forma impressionado que convidou Oppenheimer para trabalhar com ele em Göttingen.

- Fale-me sobre Max Born.