1
E a verdade, mon cher, é que vocês nada têm de concreto.
2
Recorda-te apenas deumacoisa, mon ami: tudo o que precisares, tudo.
3
Não vou ainda falar para nenhum dos outros oficiais, mon ami, explicara.
4
Não tens razão, mon vieitx, a mulher é a obra-prima da Criação.
5
E ninguém jamais a encontrará, mon ami, simplesmente porque ela não existe!
1
Meu Deus, que medo eu tive, depois que ele foi embora, que mons... tro!
2
Temo menos pelo tolo que roube-me dez ryos que pelo pobre miserável que ouse tirar-lhe dez mons.
3
Mais cheios agora, maduros... e sua mão encontraria pêlos, quando abarcasse a redondez de seu mons veneris.
4
Dizia que o senhor sabe mais sobre os mons... os fenômenos e coisas semelhantes que qualquer outra pessoa no mundo.
5
O mons veneris ele desenhou do que se lembrava de livros de arte da biblioteca, de modo que estava meio vago.
6
Ela se distendeu, braços e pernas curvados para trás, apontando o mundo com seu mons veneris, adaptando a velocidade mediante uma sutil flexão da espinha.
7
Assim ficámos a saber da penosa vitória em Mons Gessax, na Trácia.
8
Fui baleado no fêmur por um franco-atirador, perto da fronteira de Mons.
9
Não sabia nada sobre nenhum avanço mais a oeste, perto de Mons.
10
O famoso bigodudo da foto de Henry Mons era o pai dele.
11
Como em Mons, porém, isso certamente não foi um triunfo britânico.
12
Uma linha separava o instrumento na sua parte superior, como lembrara Henry Mons.
13
Atendendo ao pedido, Ulenspiegel cantou-lhes então a brava tomada de Mons.
14
Uma ausência conspícua era o bispo de Shiring, Henri de Mons.
15
Depois de Mons, eles se enganaram de saída em La Louvière.
16
Querem que pensemos que avançarão por Charleroi enquanto vêm de Mons!