1
O morcego-vela canta para mim, e Milekt, em meu peito, canta também.
2
O morcego-vela me olha e faz um barulho suave, agudo e quieto.
3
O morcego-vela me dedica uma canção que, se fosse humana, não conseguiria escutar.
4
Um dos piratas está em nosso morcego-vela, traçando suas asas com sua espada.
5
Eles mesmos se libertaram, mas o morcego-vela ainda está preso.
6
Mas o morcego-vela não é barulhento enquanto trabalha.
7
As asas do morcego-vela estão abertas e batendo.
8
O morcego-vela abre as asas, e, pela primeira vez, me pergunto como acabam presos nesses navios em primeiro lugar.
9
Nosso morcego-vela abre as asas, e nossos Rostrae aparecem, puxando linhas, atirando ganchos e cordas pela borda e voando numa desordem.
10
Ele a lança no ar e a puxa de volta recheada de mariposas, que em seguida são dadas como alimento ao faminto morcego-vela.
11
O morcego-vela está de olhos arregalados e furioso, apesar de não estar ferido, e ele grita estridentemente para mim sem emitir nenhuma palavra.
12
Olho parao morcego-velaevejoasasasfechadasemsolidariedade.
13
O morcego-vela canta para mim, e Milekt, em meu peito, canta também.
14
O morcego-vela me olha e faz um barulho suave, agudo e quieto.
15
O morcego-vela me dedica uma canção que, se fosse humana, não conseguiria escutar.
16
Um dos piratas está em nosso morcego-vela, traçando suas asas com sua espada.