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São os núcleos de hélio, com o qual enchemos os nossos balões.
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Tornava-se assim evidente que as partículas alfa eram núcleos de hélio.
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Da mesma maneira, os núcleos de hélio nasceram nos primeiros segundos do universo.
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Existem igualmente alguns núcleos de hélio e uma percentagem mínima de núcleos mais maciços.
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Estes núcleos de hélio são como arquipélagos de organização num oceano mais desordenado que nunca.
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Em geral, os núcleos feitos de partículas alfa, ou os núcleos de hélio, são estáveis.
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Pela mesma razão, dois núcleos de hélio também não podem juntar-se para dar um composto estável.
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É deste pequeno momento de apalpadelas entre os núcleos de hélio que a natureza vai tirar partido.
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Entre os núcleos de hélio que foram monitorados com o Atlas e o CMS, encontramos outra coisa.
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No próprio coração da gigante vermelha, núcleos de carbono combinam-se com núcleos de hélio para produzir oxigénio.
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Três núcleos de hélio fundem-se num núcleo de carbono no coração das gigantes vermelhas (A 4).
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A existência de núcleos de hélio, ao mesmo título que a obscuridade da noite, testemunha a expansão universal.
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Opera a fusão dos núcleos de hidrogénio em núcleos de hélio (quatro hidrogénios dão um hélio) (A 4).
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No seio das estrelas quentes, protões associam-se a núcleos de carbono para acelerar a sua fusão em núcleos de hélio.
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O experimento de dispersão de partículas alfa (que hoje sabemos serem núcleos de hélio) emumafolha de ouro.
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Isso envolve a conversão de núcleos de hidrogênio em núcleos de hélio ("fusão de hidrogênio"), através de várias etapas bem definidas.
