1
Era um navio corsário de três mastros, com canhões de cada lado.
2
Evidentemente, as portinholas de canhões do navio corsário não eram de mentira.
3
O irmão Leporo estava sentado acorrentado no convés do navio corsário, pensando.
4
Vinha do navio inimigo e o vento trouxera-a até bordo do navio corsário.
5
O navio de linha largara pano novamente, e marchava de encontro ao navio corsário.
6
O navio corsário dobrou a boreste, fazendo água e derrubando mortos e feridos no mar.
7
Ali encontraram vários conterrâneos, da tripulação deum navio corsário comandado pelo capitão Thomas Tew.
8
O navio corsário, conquanto mais pequeno, não se deixava atemorizar por aquela chuva de balas.
9
Um grito de fúria ecoou no navio corsário.
10
Imaginem o que não sofremos no navio corsário!
11
Por fim, havia dez turcos empregados na manutenção do jardim, certamente tripulantes de algum navio corsário apresado.
12
Três formidáveis hurras ecoaram a bordo do navio corsário, seguidos do troar dos dois canhões de corso.
13
O terrível combate entre o navio corsário e a nau de linha fora desastroso para ambas as tripulações.
14
O navio corsário rodou de imediato, expondo todo o bordo, oferecendo um alvo perfeito para os artilheiros espanhóis.
15
Puseram-se a caminho, ansiosos por sair de Maracaibo e alcançar o mar para de novo embarcarem no navio corsário.
16
Uma sombra assomou sobre nossas cabeças quando o navio corsário, proa em posição de ataque, aproximou-se de nós por barlavento.
