Reconheço: é muito difícil ser paciente em momentos de crise no mercado.

Podemos criar um relatório e fazer anotações sobre uma paciente que inventaremos.

O paciente internado é médico e, segundo informações extraoficiais, esteve na Europa.

O início do tratamento dos sintomas prevê medidas para isolamento do paciente.

É gostoso tratar a doença e ver essa evolução no paciente; continua.

O paciente não conseguiu aceitar tal opinião, embora fosse baseada em estatísticas.

Quero responder com uma pergunta: Até que ponto o paciente deseja sobreviver?

A decisão final, porém, compete exclusivamente ao paciente ou seu responsável legal.

O paciente, às vezes, está em condições de fazê-lo desde o início.

No entanto, na altura estava ocupado com um paciente; não podia atender-me.

É claro que o paciente não pode assumir uma obrigação de resultado.

Ao receber o resultado, o paciente recebe orientações finais, conforme seu caso.

O seu efeito real é aumentar o desvio do espírito do paciente.

Contudo, a experiência de cada paciente e cada aluno continua sendo exclusiva.

As coisas poderiam ter sido diferentes caso ele tivesse sido mais paciente.

Nessa situação, autoriza-se a intervenção ainda que não haja consentimento do paciente.