1 E eu fui esvoaçar, risonha, no dorso ramalhudo do pássaro do ciúme.
2 O instrumento parecia absurdo a Edward, e igualmente absurda a esposa do superintendente da Escola Dominicana em seu ramalhudo vestido cor de abricó.
3 Andou o dia inteiro e à noite abrigou-se numa grande gameleira ramalhuda .
4 A nogueira estava ramalhuda , a hera tinha caminhado parede fora, cobrindo-a toda.
5 Depois, enquanto olhávamos, um outro rinoceronte surgiu detrás deumagrande árvore ramalhuda .
6 No alto a mesma cara hostil, a dum gigante, surgia de entre árvores ramalhudas .
7 A semente grelou e está a árvore ramalhuda , que vancê sabe, do contrabando de hoje.
8 Era trigueiro, de olhos pretos, grandes, ramalhudos .
9 Vieram os zés-pereiras de todo o Alto Minho e quantos ranchos ramalhudos de lavradeiras batiam o saricoté na beira-mar.
10 Numa aparente e estouvada desordem, árvores altas e baixas, esguias e ramalhudas , pousavam em grupos fechados, envoltas numa vaga neblina.
11 A mulher, feita com o resto do povo, emoldurava-o nos olhos ramalhudos e brejeiros, que o entonteciam, e continuava na dela.
12 Uma grande sebe de sabugueiros ramalhudos , de pilriteiros e lúpulos, cercava, impenetrável e negra, uma casa branca e coberta de telhas.
13 Eram estas considerações que fazia Afonso sentado à beira da estrada, olhando a nespereira ramalhuda e desengonçada, onde luzia o amarelo dos frutos.
14 Com a cabeça erguida e os lábios apertados saiu dentre a folhagem ramalhuda das árvores parao caminhoabertoedirigiu-sefirmementeparaacasa.
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