É, sobretudo entre os povos germânicos, porém, que o arianismo seria mais duradouro.

O arianismo se propagou e as comunidades cristãs do Oriente começaram a agitar-se.

Embora condenado no concílio, o arianismo continuou a ter influência entre os cristãos.

Atanásio, que se opunha ao arianismo, passou a sofrer a hostilidade do imperador.

Helena era simpatizante do arianismo e talvez fosse sensível às doutrinas de Eusébio.

Por volta de 360 o arianismo havia deslocado o cristianismo romano.

Ao mesmo tempo, o deus supremo do arianismo tinha um campo favorável no Ocidente.

A proposição fundamental do arianismo era a de que Deus é uno e eterno.

Ao abraçar o arianismo, havia expressado desprezo pelo credo deles.

Entre eles, a concepção do conceito do arianismo, ou melhor, ariosofia, já se fazia presente.

Apesar do pacto entre a Igreja e Clóvis, os merovíngios sempre haviam sido simpatizantes do arianismo.

No Ocidente, o arianismo desenvolveu-se apenas tardiamente, sendo muito pouco influenciado pelos debates originais em Alexandria.

Huneric, que comandava naquelas províncias, professava o arianismo e perseguia os ortodoxos, por direito de represálias.

Tal aliança, na verdade, era extremamente tênue, e uma certa tendência ao arianismo persistia na família real.

Os brasileiros defensores do arianismo confinavam a população negra para explorar de forma desumana sua força produtiva.

Havia ainda restos de arianismo, e a heresia dos Três Capítulos não estava, de modo algum, extinta.