O exemplo mais familiar é a estória das colônias americanas da Grã-Bretanha.

Nossa estória tem três partes: um começo, um meio e um fim.

Algo aconteceu como teria acontecido num lugar semelhante àquele numa estória esquecida.

Que era assunto de valor, para se compor uma estória em livro.

Depois disso, quatro criminosos e três sentinelas o identificaram, confirmando a estória.

Nunca engolimos muito essa estória de sermos parte do Reino de Espanha.

Elas assinalam uma data da estória e não possuem poder de permanência.

A estória de que só os outros fizeram estragos não é verdadeira.

A terceira estória de contatos deste tipo se refere ao próprio Salomão.

Esta mensagem pode ser mais convincente quando a estória é repetidamente contada.

Nos textos narrativos, existe, obviamente, um narrador, responsável por contar a estória.

Elementos de estória, como o nome indica, pertencem ao âmbito da estória.

Todos que ouviam, estranhavam muito: estória desigual das outras, danada de diversa.

A seguir, vinha a parte da estória que Lonoff devia considerar improvável.

Afirma que a estória, que, aliás, me parece bastante esquisita, é verdadeira.

A estória é mais importante do que a interrupção de Pedro Bó.