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Tais partículas são designadas colectivamente como fermiões, do nome de Fermi.
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Para unificar a matéria e a luz, é pois necessário combinar fermiões e bosões.
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Os fermiões podem ser unificados com bosões através da supersimetria.
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Os bariões estão unificados com os fermiões através da supersimetria.
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Os mesões, diga-se de passagem, apresentam spin 0 e, por isso, não são fermiões.
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Assim, a supersimetria representa elegantemente a dualidade entre bosões e fermiões, entre forças e matéria.
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Os termos relativos aos fermiões anulam-se precisamente contra os termos relativos aos bosões, produzindo resultados finitos.
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Infelizmente, o procedimento inicial, que consistia em ligar uns aos outros fermiões e bosões já conhecidos, fracassou.
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Assim, só podemos ter uma teoria supersimétrica para dimensões baixas com igual número de fermiões e de bosões.
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Quando examinamos as restantes divergências, verificamos que são de dois tipos, provenientes das interacções de bosões e de fermiões.
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Foi postulada a existência dum novo grupo de partículas em que existem novos fermiões semelhantes aos nossos bosões, e novos bosões análogos aos nossos fermiões.
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(As partículas com spins meio inteiros chamam-se fermiões incluem o electrão, o neutrino e os quarks.)
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"Dez sephirot cabalísticos para criar o universo, dez dimensões nas cordas dos fermiões para criar a matéria", disse, erguendo um dedo.
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Numa teoria supersimétrica, todas as partículas subatómicas têm uma parceira: cada fermião está emparelhado com um bosão.
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O electrão é um exemplo de fermião.
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É necessário encontrar um princípio de simetria que os ligue, que transforme um fermião em bosão, e vice-versa.