Assim, há o fotino (parceiro supersimétrico do fóton) e o gluíno (parceiro supersimétrico do glúon), por exemplo.

O fóton, por exemplo, teria um superparceiro chamado fotino; o bóson de gauge, o gaugino; o glúon, o gluíno.

Acredita-se que essa força seja transportada por uma partícula, chamada glúon, que interage apenas consigo mesma e com os quarks.

A partícula associada à interação forte é denominada glúon (denotada pela letra g), palavra derivada do inglês "glue", que significa cola.

Mesmo assim, interações fortes e jatos tornam os quarks e glúons mais sutis.

Glúons, bósons de calibre fracos e o fóton comunicam essas forças.

Isso torna a maioria dos jatos de quarks e glúons indistinguíveis um do outro.

Prótons, ao contrário, são como sacolas contendo quarks e glúons.

As partículas virtuais trocadas pelos quarks são chamadas de glúons.

Não medimos os quarks e glúons em si, mas os jatos nos quais eles residem.

Quando os prótons têm muita energia, os quarks, antiquarks e glúons dentro deles também têm.

Quando prótons se chocam, ingredientes internos -quarks, antiquarks e glúons -colidem entre si.

A descrição das partículas fundamentais em termos de quarks e glúons é conhecida como modelo padrão.

Isso porque, em primeiro lugar, quarks e glúons têm interações tão fortes que nunca aparecem isolados.

Os glúons, por assim dizer, proporcionam a "cola" que mantém unidas essas partículas subatômicas.

Jatos são chuviscos de partículas de interação forte que surgem ao redor de quarks e glúons.