1 Assim, há o fotino (parceiro supersimétrico do fóton) e o gluíno (parceiro supersimétrico do glúon ) , por exemplo.
2 O fóton, por exemplo, teria um superparceiro chamado fotino; o bóson de gauge, o gaugino; o glúon , o gluíno.
3 Acredita-se que essa força seja transportada por uma partícula, chamada glúon , que interage apenas consigo mesma e com os quarks.
4 A partícula associada à interação forte é denominada glúon (denotada pela letra g), palavra derivada do inglês "glue", que significa cola.
5 Mesmo assim, interações fortes e jatos tornam os quarks e glúons mais sutis.
6 Glúons , bósons de calibre fracos e o fóton comunicam essas forças.
7 Isso torna a maioria dos jatos de quarks e glúons indistinguíveis um do outro.
8 Prótons, ao contrário, são como sacolas contendo quarks e glúons .
9 As partículas virtuais trocadas pelos quarks são chamadas de glúons .
10 Não medimos os quarks e glúons em si, mas os jatos nos quais eles residem.
11 Quando os prótons têm muita energia, os quarks, antiquarks e glúons dentro deles também têm.
12 Quando prótons se chocam, ingredientes internos -quarks, antiquarks e glúons -colidem entre si.
13 A descrição das partículas fundamentais em termos de quarks e glúons é conhecida como modelo padrão.
14 Isso porque, em primeiro lugar, quarks e glúons têm interações tão fortes que nunca aparecem isolados.
15 Os glúons , por assim dizer, proporcionam a "cola" que mantém unidas essas partículas subatômicas.
16 Jatos são chuviscos de partículas de interação forte que surgem ao redor de quarks e glúons .
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