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Afinal de contas, Mabel Dair era o zangão favorito da Condessa Nadasdy.
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O próximo atingiu-me as costas e doeu como uma mordida de zangão.
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Até mudava o canal da TV para Papi, sem chamá-lo de zangão.
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Acho que temos umas partes de zangão nos arcos das rodas, no entanto.
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Ninguém queria ser confundido com zangão, sem o benefício da proteção dos vampiros.
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Ele parecia tão aborrecido quanto um rapaz sentado num abelhão não totalmente morto.
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Pendurada no meio do ar perto da quina da casa, zumbindo como um abelhão.
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Voltou a personificar o abelhão, cantarolando o "Vamos todos descer o Strand".
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O abelhão voltou a bater sua cabeça contra a janela.
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Tira a garrafa da boca, me chama e aponta para um grande abelhão imóvel.
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Naquele momento meu bolso zumbiu como uma mamangaba.
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Ele segurava Mamangaba emumadas mãos de pedra, cheias de garras.
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Porém ele pensou em Mamangaba e percebeu como moldar o mundo tinha um custo.
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Mamangabas pretas e peludas pairam no ar polinizando as orquídeas.
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Ele estava enganando Mamangaba e toda a aldeia.
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Mamangaba não estava satisfeita com o conselho do sábio de simplesmente deixar o Comedor de Árvore se saciar.
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-Mamangaba foi muito corajosa -ela disse por fim.
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Devolva Mamangaba para nós.
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Enquanto corria, uma única pergunta ressoava em sua mente: Como o Comedor de Árvore poderia ter capturado Mamangaba se ele nem existia?
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-Mamangaba é uma buscadora da verdade, e o sábio é a alma da invenção -disse Virgáurea.
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-Olhem, uma abelha, uma mamangaba!
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-Parece uma abelha... uma mamangaba.