Apanhou a espingarda, deu tiro para cima: os pássaros das árvores exatos revoaram.

As mãos revoaram sobre meus peitos, não era onde eu iniciaria uma busca.

Alguns pássaros revoaram assustados; faziam seus ninhos ali dentro, pois muitos vidros estavam quebrados.

Grandes penas das asas revoaram, arrancadas pela passagem do foguete.

As asas revoaram um pouco enquanto a bebida descia queimando.

Mais demônios do vento revoaram para atacar e foram lançados para trás pelas proteções.

Os morcegos de toda Nova York e Nova Inglaterra despertaram de seu torpor e revoaram.

Algumas gralhas, alvoroçadas, revoaram aos guinchos em volta deles.

Os pássaros revoaram em pânico por alguns segundos e então voltaram para as plantas ondulantes.

Athelstan golpeou a escrivaninha com a mão, e os papéis que havia em cima revoaram.

Ao mesmo tempo do Largo das Duas Igrejas revoaram gritos da populaça com uivos de cólera.

Os pássaros então revoaram, todos deumavez.

Os grilos se calaram, as sombras cresceram, as gaivotas revoaram e até as plantas pareceram minguar.

E dos barrocais que ficavam para os lados do ribeiro da Cavalaria revoaram gritos aflitivos de mulheres.

Reluzentes e inertes, as bolas preservaram sua ordem até que, com um estrépito, revoaram como pássaros assustados.

Os pombos botaram as cabeças para fora das asas, olharam em volta e revoaram para os campos.