Eram atrozmente verdadeiras as informações comunicadas pelo desembargador Figueiroa sobre a desfortuna de Afonso de Teive em Paris.
2
E se qualquer outro homem ousar sentar-se ali, por essa temeridade ou bem morrerá ou sofrerá uma desfortuna súbita e terrível.
3
Podemos tentar resgatar um amigo ou um companheiro da angústia e da depressão, ou simplesmente da desfortuna de deter visões políticas equivocadas.
4
As sombras espraiavam-se ameaçadoras pelas paredes encardidas das traseiras deum prédio qualquer, esquecidas pela desfortuna de pertencer a um lugar secundário, arredado dos olhares.
5
Em tempos de calamidade, veem-nos repentinamente surgir, guiar as massas e expor-se com firmeza ao choque das desfortunas.
6
Então vim a perceber, vivamente, que imensa dívida cada criatura da nossa espécie deve aos seus inimigos e desfortunas.