1Esse hosana no céu, na verdade, não estava mal, não é?
2E no entanto, hosana, Maria, hosana, mulher, Jimeralto a recuperava.
3Porque, pensava eu então, que aconteceria se eu cantasse hosana?
4O hosana mudo da terra para Deus, pensou Johnny.
5Aos poucos, as vozes se elevavam, harmoniosas e argentinas, nas estrofes de hosana e de esperança!
6Uma reza de júbilo, de hosana a Deus que lhe concedera a graça de menino pobre.
7Pois bem, juro-o pelo que há de mais sagrado, quis juntar-me aos coros e gritar também hosana!
9Estava presente quando o Verbo crucificado subiu ao céu, levando a alma do bom ladrão; ouvi as exclamações jubilosas dos querubins cantando hosana!
10Hosana, Maria, era uma saudação longínqua e absurda, sequer sonhada por ela.
11Nando entrou pelo corredor fresco, foi andando de mãos dadas com Hosana.
12Hosana se remexeu na cadeira e Nando lhe bateu amigavelmente na coxa.
13O revólver parecia um bicho vivo e palpitante na mão de Hosana.
14Hosana! à passagem de Jesus e o seu número aumentava a cada passo.
15Para piorar, depois dessas infelizes hosanas, começa a insultar o presidente dos outros.
16Creio que o nome dela é Joana, ou Hosana, não tenho bem certeza.