1Ao passar, a fisionomia da mulher Ponca tinha linhas fundas de inquietude.
2Esperando, ela percebeu, esperando que o bebê se mexesse dentro da moça Ponca.
3Os olhos da moça Ponca se encheram de lágrimas.
4Caroline abriu os olhos e se deparou com o olhar da moça Ponca no espelho.
5Caroline objetava, mas a moça Ponca de cabelos negros, com calma insistência, não aceitava nenhum argumento.
6Ao bater na longa trança da moça Ponca, o sol não mostrava sinais de vermelho nem castanho.
7Por fim, a moça Ponca falou:
8Lá fora, Joe mostrou o primeiro e único sinal de impaciência que Caroline já vira qualquer Ponca mostrar.
9Ele podia ser filho deumarespeitável mulher branca -nada em sua pessoa indicava que fosse um Ponca.
10Se formos acreditar em tudo que dizem, ele já esteve em Nova York, Ashtabula, Kuala Lumpur, Cingapura, Manila e Ponca City.
11Ela falou a Magpie aonde ia e endireitou os ombros quando a moça Ponca lhe lançou um olhar incrédulo e piscou lentamente, como uma coruja.
12Caroline levantou-se e, num passo arrastado, seguiu a rapariga ponca até à cozinha.
13Caroline abriu os olhos, e fixou os olhos da rapariga ponca no espelho.
14Mais afastado, uma descendente da tribo ponca executava uma variação da dança da chuva.
15O rosto da mulher ponca, ao passar, estava franzido, com rugas profundas de inquietação.
16Os olhos da jovem ponca encheram-se de lágrimas.