Antiga posição no Reino de Portugal.
1Como vedor da Fazenda, sabes muito bem que herdei um tesouro arruinado.
2Era seu o prazer de voyeur, de vedor, palavra mais neutra.
3Tratava-se bem, este fidalgo, pensava o vedor, onde fora ele buscar tanta bazófia?
4E ali só entrava o seu vedor, que nunca trazia a cabeça coberta.
5Perante o vedor, fez-lhe preito, prometendo servi-lo com toda a sua sabedoria e empenho.
6Imaginemos pessoas cheias de esperança, andando atrás do vedor com sua vara de aveleira.
7No laboratório, Néféret serviu-se deumavara de vedor para seleccionar o fármaco apropriado.
8Além disso, viu que minha vara de vedor estava lá.
9Se havia coisa para que eu não tinha vocação era para ser vedor de águas.
10Quem costumava abri-la era o vedor, por isso Lopo Figueiredo demorou algum tempo nesta manobra.
11Rodrigo Figueira, movido pela impaciência, esporeou o cavalo, no que foi seguido pelo seu vedor.
12O nosso vedor não era recebido com alegria.
13Quando criança, o tio Simon tinha sido vedor.
14Mas, quando olhei para baixo, deparei com minha varinha de vedor ali, caída entre as folhas.
15Ele saiu andando, segurando a vara de vedor à frente, meio desajeitado, mas sério e corajoso.
16Ele segurava duas varinhas de vedor que deveriam girar e se cruzar quando as pistas fossem quentes.