1O gesto que o moribundo faz ao arrepanhar o lençol é um gesto de náufrago.
2Era uma pobre mulher que passava pelo engenho a arrepanhar todos os gravetos que encontrava pelo caminho.
3Estava deitado de costas, com uma das mãos sob a cabeça e a outra a arrepanhar convulsivamente a colcha.
4Despertou novamente sob a ação deum grande ruído seco, a que se seguiu outro leve, uma espécie de arrepanhar de mão em roupa distendida.
5O frio especial das manhãs de viagem, A angústia da partida, carnal no arrepanhar Que vai do coração à pele, Que chora virtualmente embora alegre.
6Ainda se pode ver onde a blusa dele foi arrepanhada para cima.
7Assim que encheu a cesta, desceu depressa a escada, arrepanhando a saia.
8Levantei-me, arrepanhei sacolas e maletas, encaminhei-me de peito erguido paraa saída.
9Os seus dedos arrepanharam o lençol e cobriu os olhos com ele.
10Eva arrepanhou a shuka, meteu-a entre as longas pernas e o seguiu.
11Arrepanhou o albornoz, apertando-o ao corpo, e fixou o olhar na casa.
12Porém, os botões do casaco, muito cintado como era moda, arrepanhavam as casas.
13Esquisita a sua figura quadrada, ainda mais larga pelas saias duras e arrepanhadas.
14Atirava longe os sapatos, arrepanhava as saias e fazia as coisas mais estrambóticas.
15Ela arrepanhou as saias e subiu a escada parao palheiro.
16Ela largara o fuso e, arrepanhando as saias, veio a correr.