Tudo isso entremeado de patacoadas incompreensíveis, palavras mal compostas, letras perdidas e sílabas desarrimadas.
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No tempo da "morte do sujeito", onde há o gozo desarrimado, encontramos a figura do Outro, como Deus, estilhaçada.
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Uma só compensação experimentava a triste e desarrimada criança, em troca de tantas dores e constante suplício: - era a amizade de sua irmã.
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Num segundo momento, vamos encontrar o gozo desarrimado, desancorado, desarvorado durante o período de "morte do sujeito", em que há uma dissolução do imaginário.