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O anabatismo jamais seria capaz de sobreviver em Münster.
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Confrontadas com a expansão da revolta, as forças conservadoras do império, protestantes e católicas, mobilizaram-se para eliminar totalmente o anabatismo.
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Isso se manifesta na recusa ao batismo das crianças (anabatismo), liberando-as de quaisquer compromissos, religiosos ou civis, com a ordem existente.
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Além do anabatismo radical polonês destacou-se Faustus Socinus, um dos principais teólogos do período da Reforma, que havia migrado da Itália paraa Polônia.
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Quer dizer, muitos apenas libertaram seus servos, e apenas alguns vieram a Rakow, entretanto um bom número dos nobres mais poderosos foram simpáticos ao anabatismo.