1Coisa estranha: certa glória prematura, esotérica, totalmente escondida das massas, tinha começado a aureolar o nome de Leverkühn.
2O sol pálido molha deum aureolar vago essa mole súbita de casas que para aqui o oculta.
3As luzes ao longo do muro estavam acessas e aureoladas pela névoa.
4Também nessa visão, aquela massa, soberana e indestrutível, surgia aureolada de brumas.
5Sua cabeça surgiu afinal, aureolada por um chapéu claro de abas largas.
6Ela se erguia no ar como uma roda-gigante, aureolada de lâmpadas coloridas.
7As luzes da varanda da casa estavam difusas pela neblina, aureoladas, aconchegantes.
8Após sua morte apareceria também aos seus discípulos, trazendo a cabeça aureolada.
9O comissário estava mergulhado na contemplação da fumaça que o aureolava.
10Em poucos meses, seu nome era aureolado deumaveneração surpreendente.
11O retorno do jovem soldado não foi aureolado de total felicidade.
12Nos últimos tempos parecia mais uma sombra aureolada que um homem.
13São apenas fotos em preto-e-branco indistintas com pontinhos de brilho aureolado.
14Disformes, esplêndidas e apavorantes, às vezes misturavam-se, aureoladas pelo fulvo clarão das tochas.
15Ela passou a mão em seu cabelo perfeito, aureolado pela luz do poste.
16Escreverá as impressões que as cores aureolares desse homem lhe sugerirem.