Ainda não temos significados para "objectos matemáticos".
1Todavia, os estruturalistas diferem entre si sobre a existência de objectos matemáticos.
2Carnap rejeitou o próprio sentido do debate sobre a existência de objectos matemáticos.
3Não temos maneira alguma de determinar se os objectos matemáticos existem.
4Do realismo em ontologia, temos a existência objectiva de objectos matemáticos.
5Por outras palavras, pontos e regiões não são objectos matemáticos.
6As linguagens formais são elas próprias objectos matemáticos, sujeitas ao estudo por métodos matemáticos.
7O idealista ontológico, por exemplo, defende que os objectos matemáticos são dependentes da mente.
8Como podemos ter qualquer confiança naquilo que os matemáticos dizem sobre os objectos matemáticos?
9O que é que isto diz sobre os objectos matemáticos?
10Balaguer argumenta que, mesmo assim, o filósofo não deve conceder a existência de objectos matemáticos.
11Teríamos os mesmos "dados" quer os objectos matemáticos existam ou não.
12Como podemos explicar as aplicações da matemática à ciência sem defender que os objectos matemáticos existem?
13As formulações normais de vários princípios científicos contêm elas mesmas terminologia matemática e envolvem objectos matemáticos.
14O outro grupo de questões concerne ao estatuto dos objectos matemáticos individuais, as posições dentro das estruturas.
15O aspecto mais proeminente da filosofia de Gödel é uma analogia entre objectos matemáticos e objectos físicos comuns.
16Visto que os objectos matemáticos parecem ser abstractos e fora do nexo causal, como podemos saber qualquer coisa sobre eles?
Esta colocação é formada por:
Objectos matemáticos nas variantes da língua