1Lá fora, a aurora começara a orlar de azul as árvores e as pedras.
2Obras femininas: orlar dar nós entrançar tecer.
3As ondas profundamente cavadas, orladas de espuma, reluziam sob aquela luz vaga.
4Lembro-me da fazenda: era púrpura, orlada com um desenho verde e estreito.
5O cortejo prosseguiu pela faixa estreita de terra que orlava as águas.
6Por fim avistou uma pista orlada de árvores sem nada a obstruindo.
7Flores bem tratadas orlavam o caminho de pedras que levava à porta.
8A neve que orlava os caminhos brilhava suavemente sob a luz sutil.
9Vestiram-se e enveredaram, a passos ligeiros, pelo matinho que orlava o sangão.
10O sol brincava de esconde-esconde com pesadas nuvens brancas orladas de cinza.
11Cruzamos uma avenida orlada de árvores e seguimos rumo à casa dele.
12As margens do laguinho eram orladas de juncos, onde um sapo coaxava.
13As pradarias verdejantes eram salpicadas por papoulas vermelhas e orladas por oleandros.
14O manto orlado a peles apertava com botões de ouro e âmbar.
15Era uma bolsa fechada com uma fita e orlada por uma franja.
16Os olhos azuis eram muito desmaiados, com as pálpebras orladas de vermelho.