1 Essa alvéloa bem protegida, no calor do seu ninho, seria ele mesmo de volta à Holanda?
2 Ora, um belo dia a alvéloa se levantou e saltitou sobre a frágil fortaleza, logo seguida pelo macho, que tremia de contente.
3 Ali vemos, entre outros, uma alvéloa no seu ninho, uma aranha no meio de sua teia com os cadáveres de insetos nas bordas.
4 Da charneca, uma alvéloa juntou-se a ele com um chilrear estriduloso, lá de seu poleiro emum tojo -uma tênue espiga amarela no escuro.
5 Banhavam-se as alvéloas nas lagoas, onde costumam fazer tão graciosos ninhos.
6 Nesse instante, porém, as alvéloas voltaram familiarmente a pousar-lhe na cabeça e nos ombros.
7 O casal de alvéloas que ali costumava fazer o seu ninho queria, naquele dia precisamente, começar a construí-lo.
8 Uma das alvéloas atirou-se feito uma flecha na mão erguida de Hatto e nela depositou sua fibra de raiz.
9 Porém as alvéloas retornaram e tentaram inserir as fiadas do seu ninho entre os calosos dedos do velho ermitão.
10 Ao despontar do dia, as alvéloas cuidaram, a princípio, que os acontecimentos da véspera não passavam deum suave sonho.
12 Segundo essa visão, os caminheiros, as toutinegras dos caniços e as alvéloas são antigos inimigos de suas respectivas gentes de cucos.
13 E as alvéloas retomaram o seu trabalho, sem mais se deterem na consideração das maravilhas de que é tão rica a natureza.
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