1 A festa é de todos: entrudo, zé-pereira , cordões, ranchos, corsos e sociedades
2 Das heranças culturais lusitanas também veio um personagem importante do nosso carnaval: o zé-pereira .
3 Os soldados obtinham certos efeitos sônicos, como o zé-pereira , combinando as rajadas com perícia.
4 Destruíram a expressividade dos ritmos, substituindo-os por métricas de zé-pereira .
5 De toda forma, em algumas localidades de Portugal, sempre se definiu zé-pereira como sinônimo de bumbo.
6 Primeiro desfile de José de Azeredo de Nogueira Paredes, lançando a tradição do zé-pereira por aqui.
7 Também sobre o zé-pereira e sua contribuição "retumbante" ao carnaval veja-se FAZENDA, José Vieira.
8 Nesse contexto, o zé-pereira representava um carnaval quase solitário, e sua música, uma criação ainda pouco brasileira.
9 Aristarco admirava o bombo em solo, solidão das salvas em pleno mar, fator grandioso de sonoridade que o zé-pereira multiplica.
10 Introdução: Viva o zé-pereira !
12 O triste urubu cochilante na cerca apesar do zé-pereira estrondoso era o próprio Ibiratinga esperando que o Brasil apodrecesse para se alimentar.
13 Nem as velhas metralhadoras paulistas impunham respeito: eram zombeteiramente conhecidas como " Zé-Pereira " .
14 Veio o entrudo inteiro: máscaras, zé-pereiras , mandus, zabumbas, fantasias, blocos, cordões, esfarrapados, cabeçorras, caretas.
15 As músicas das multiplicadas orquestras, os zé-pereiras , os zabumbas, os blocos, os ranchos, afoxés com seus tamborins e atabaques.
16 E tudo isso ainda ficou tão mais perfeito e nacional, que o ritmo assim criado, reflete com nitidez, a segunda parte do Zé-Pereira .
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Об этом термине zé-pereira
Существительное
Masculine · Singular