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A questão é: já experimentou jogar ao berlinde com o seu filho?
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As crianças que jogavam ao berlinde tinham-se afastado com a rapidez de coelhos.
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Daí a nada soltavam Marinho, soltavam Sacadura, confraternizávamos diante de dois pirolitos de berlinde.
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E até vomitou de desgosto ao ver o berlinde sanguinolento na mão do outro.
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Nunca vi ninguém jogar melhor ao berlinde do que ela.
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Daí o efeito de bola de neve: o Estado nasce nessa dialética.
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Conseguiu realizar boa circulação de bola e criar diversas oportunidades de golo.
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É a nova ordem da bola, a nova realidade da equipa lusíada.
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Conseguimos circular bem a bola e criar várias situações de superioridade numérica.
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Trata-se, mais do que tudo, deum problema de sanidade pela bola.
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O desafio é manter a bola no ar o maior tempo possível.
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A bola segue rolando para os momentos decisivos das ligas pela Europa.
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Em França, por exemplo, existe menos pressão sobre o portador da bola.
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Pegava tudo, não errava uma bola e ganhava todos os pontos importantes.
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A resposta do Furacão foi a altura, mas em bola na rede.
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No entanto, o grande problema paranista em 2019 é bola na rede.
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No segundo tempo, o Fluminense seguiu com dificuldades na saída de bola.
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Assobiado por demorar na reposição da bola em jogo.- Má primeira parte.
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No entanto, acabámos por ser penalizados por uma perda de bola, referiu.
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É claro que você está certo; a energia está dentro da bola.
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Pior: por várias vezes perderam a bola, pois, pressionados, erravam o passe.
