Uma vez executado o ritual, Héracles vai a Delfos consultar a pítia.

Tinha pedido o conselho da pítia, pagara generosamente, e ela lhe causara danos.

Sibila era simplesmente uma pítia, uma sacerdotisa encarregada de transmitir os oráculos de Apolo.

Filipe aproximou-se chegando quase a roçar na mão da pítia.

Ela era chamada de pítia, em referência ao píton, que era uma de suas encarnações.

Sem hesitar, a pítia respondeu: "Ele vai destruir um poderoso império".

Mas o rei recusou-se: pediu para consultar diretamente a pítia e exigiu que o levassem ao adyton.

E também há uma sacerdotisa chamada pítia através da qual deus dá suas respostas, usando a voz dela.

Em Delfos, segundo Platão, Querefonte consultou (como normalmente se fazia) a pítia, sacerdotisa pela qual Apolo falava.

Filipe foi então acompanhado ao adyton e pôde fazer a sua pergunta à pítia logo depois que ela entrara em condição extática.

Algumas fontes afirmam que, ao fugir de Sínope, ele viajou até Delfos, desejando visitar o santuário de Apolo e consultar a pítia.

Creio tratar-se de outra origem, mais diretamente ligada a um processo de consulta divina, sendo o povo o oráculo, a pítia da transmissão.

Seguindo sua maneira habitual, a pítia responde obliquamente, não com indicações em torno do passado, mas, pelo contrário, com uma previsão do futuro.

Egeu, então, sem quase nada compreender das palavras da pítia, resolve no caminho ir ver um amigo, Piteu, rei de Trezena, e pedir conselho.

A pítia acrescenta ainda que Héracles, depois de cumprir os trabalhos, será imortal -não apenas pela glória, mas realmente se transformando em deus.

Dessa fenda emanavam gases inebriantes que deixavam Pítia em estado de transe.