1
O senhor e seus antepassados: eles se converteram ao cristianismo, os cristãos-novos.
2
Os cristãos-novos tornaram-se mais prudentes; o seu cristianismo forçado fez-se mais demonstrativo.
3
Foram assim cristianizados setenta mil judeus portugueses, que passaram a chamar-se cristãos-novos.
4
Boa parte dos cristãos-novos no Brasil dos séculos XVI e XVII judaizava.
5
Apesar da presença holandesa, a perseguição espreitava os judeus e os cristãos-novos.
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Vários cristãos-novos somente o eram pela origem, levando a sério o catolicismo.
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Pilharam, violaram e destruíram as casas daqueles que eram considerados já cristãos-novos.
8
A cada dia, mais e mais cristãos-novos eram denunciados ao Santo Ofício.
9
Seus pais eram cristãos-novos de Bragança, católicos de batismo, criptojudeus na fé.
10
Pregava contra o Tribunal da Inquisição, que perseguia judeus e cristãos-novos.
11
Não estamos a falar dos tempos dos cristãos-novos, nem sequer dos da Inquisição.
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Os cristãos-novos precisam de permissão dos párocos para mudar de residência.
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Era nisso que os cristãos-novos de Pradogrande tinham passado a acreditar, Yonah pressentia.
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Por tudo isso, as desavenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos se agravavam.
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Dois cristãos-novos, Felipe Royz e Rafael Mendes fogem parao Maranhão.
16
Já os cristãos-novos, fossem ou não judaizantes, esses, sim, foram deixados em paz.
