Meanings of toca in Portuguese

Existem espaços pelos quais os pombos entram e criam o seu ninho.

A sua fora perversa desde sempre; um ninho de ladrões e assassinos.

Se o pássaro estiver no ninho, o caso em breve ficará resolvido.

O pássaro, um ninho; a aranha, uma teia; o homem, a amizade.

Não devemos mexer em ninho de vespas, era a expressão que usava.

A ameaça é clara: remexa nisso e estará cavando sua própria cova.

Encontrou outra cova enfeitada; as flores, desta vez, um pouco mais murchas.

Fitou-a por um longo momento, ajoelhado ao seu lado na cova fria.

A cova foi aberta no período da manhã, no dia do parto.

As vítimas foram obrigadas a abrir uma cova e atadas com arames.

Na última ocasião foi pessoalmente ao covil do arquivista das Relações Exteriores.

Apesar da urgência, o grupo caminhava sereno até o covil do lobo.

Aquele é o covil dos poderosos, daqueles que esmagaram o povo israelita.

Eles ainda recebiam convites, porém o hábito os conduzia ao covil heterogêneo.

Temiam uma represália por conta da tomada e destruição do covil grande.

Naqueles tempos, todos os saloons eram um antro de troca de informações.

Mas ele designava nada mais, nada menos que um antro de espiões.

Por estas razões, mantive-me quieto e o senhor viu o meu antro.

O Bowery é um lugar conhecido por ser o antro dos perdedores.

Desde que se visse longe daquele antro pavoroso, qualquer outro a satisfaria.

Uma perdedora parada do lado de lora dos portões, onde todos poderiam vê-la.

Espiou para lora, por cima da gigantesca e cintilante cidade, e sentiu um arrepio de expectativa.

Hizdahr zo Loraq ergueu-se lentamente do seu trono em forma de dragão.

Além disso, mostravam-se preocupados e incertos, o que deixou Lora muito intrigada.

Localize o quanto antes o doutor Lora, doutorzinho, preciso vê-lo agora mesmo.

Todos os que atrairdes serão outras tantas ovelhas que voltaram ao aprisco.

Era o balido do companheiro; a cerva arrufando-se ganhou o doce aprisco.

Foram cinco ovelhas degoladas, na semana passada, no aprisco de Suzanne Rosselin.

Uma ovelhinha desgarrada que quer voltar ao aprisco, mas as leis não permitem.

E de alguns velhos amigos que trouxemos de volta ao aprisco.

Nenhuma cápsula ou projétil foram encontrados no loca do crime até agora.

Por isso é que a gente tem de entrar sozinho na loca.

Mas não era uma raposa que havia na loca, eram muitas.

No loca, estiveram os bombeiros da Areosa, Valbom e São Pedro.

Quanto mais eu me aproximava da loca, mais aumentava o cheiro.

O corredor entre os quartos transformou-se numa lura de papel.

Mas... afinal, será o senhor parente do velho para vir se meter nessa lura de raposa?

O condenado teria de regressar mais dia menos dia à lura nativa, e com a baba do próprio desespero urdir o casulo possível.

Com seus muitos buracos de entrada, como picadas de faca, o abrigo de inverno deles lhe lembrou uma extremamente pequena lura de texugo.

Nunca falava de si; os anos tinham decorrido e ele permanecia na sua lura rochosa, onde às vezes os cabreiros o ouviam gemer fatigadamente.

Não iria me enfiar numa madrigueira cheia de escadas de incêndios.

Bateram-se os covis, as madrigueiras, as lapas, os resquícios, todas as ladroeiras onde se alapardavam os rapaces cavadores.