1O seu gritar, o seu babujar, o seu gesticular foram crescendo.
2Joca Ramiro sabia o se ser, governava; nem o nome dele não podia atôa se babujar.
3A trecho passa o poldro bravio, desgarrado do magote; ei-lo que se vai retouçando alegremente babujar a grama do próximo banhado.
4Algumas reses, sem ir mais longe, começavam a babujar a poeira do panasco que ainda palhetava o chão nas clareiras da caatinga.
5Babujada ensopada os sucos da nossa fertilidade, humedecemos na profunda fermentação da vida.
6Bel'Cherub, como se acordasse deum sonho, babujou, em voz alta:
7Então o Negrão, mostrando os dentes famintos, babujou esta cousa vilíssima:
8Ali estava o meu segredo babujado pela boca mole daquele velhaco.
9Babujando, como era hábito de Lepidus, acenei que sim, o que o fez continuar:
10Zuiudo ficou sentido: babujou só para não me dar.
11Sua boca amolecida e sem nem um dente se abria toda babujada, num sorriso idiota.
12Nos lábios se desvanecera o delicado matiz; a vespa babujara essa rosa florida, pungindo-lhe o seio.
13Áurea subiu no elevador me examinando, a mim, cambaleando e babujando as habituais bobagens de freguês.
14Ageu, completamente transtornado, com seu corpo retorcido como as oliveiras dos campos, caiu ao chão, babujando.
15Nunca lhe passaria pela cabeça pedir sorvete babujado!
16O sangue estancara; e o animal babujava, ainda sem força para mastigar um molho de tenra grama.